É com
profunda preocupação que o Movimento Cívico em Defesa do Património Ferroviário
do Barreiro encara esta situação, temendo-se pela sorte do histórico bairro
operário ferroviário.
Perante esta posição da CP é justo questionar:
vai a empresa permitir que os actuais moradores possam adquirir os imóveis de
que são arrendatários?